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Se alguém em uma roda de conversa pedir para cada pessoa citar o primeiro filme com o Tom Cruise que vem à cabeça, sem dúvida a maioria vai dizer “Missão Impossível”, mesmo com o sucesso recente da sequência de “Top Gun, Ases Indomáveis”, mesmo com tantas outras boas histórias que o ator contou nos cinemas em seus mais de 40 anos de atuação. Isso vai acontecer porque, ao contrário de outras franquias que já tiveram protagonistas substituídos – como 007 –, “Missão Impossível” não existe sem Tom Cruise. “Missão Impossível” é Tom Cruise.
São mais de 25 anos de tiro, porrada e bomba em tela grande, distribuídos em sete filmes, incluindo o novo “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1”, que estreou na quinta-feira (13) nos cinemas mundiais e também no Cinemark do Colinas Shopping. O título já entrega uma história sem fim e uma nova sequência de Tom Cruise destruindo tudo com as próprias mãos no futuro.
Mas o que mantém um filme de ação na lista das grandes bilheterias mundiais por 25 anos? Como pode a sede por adrenalina do personagem Ethan Hunt ainda agradar a tantas pessoas nos dias de hoje?
A resposta é óbvia: Tom Cruise. E a explicação torna tudo ainda mais interessante. Em tempos de multiversos e filmes contados com ajuda de computação gráfica, Cruise é um senhor de 61 anos que gosta de fazer cinema à moda antiga.
É de conhecimento geral que ele dispensa dublês e, por isso, o “destruindo tudo com as próprias mãos” não é no sentido figurado neste texto. As cenas de ação de “Missão Impossível” sempre fazem as pessoas pararem tudo e segurar a respiração enquanto entendem como Tom Cruise continua surpreendendo. Ele pula de aviões e carros em movimento, dirige com uma mão algemada, atira enquanto faz alguma acrobacia cênica e, neste novo filme, salta com uma moto de um penhasco de 200 metros de altura e luta em cima de um trem em movimento.
Gravar cenas insanas sem apoio de computação gráfica já é publicidade suficiente para ver “Missão Impossível” em tela grande – e a produção sabe disso. Tanto que divulgou previamente vídeos de como algumas cenas foram feitas, além de bastidores com o ator contando como foi viver “a experiência mais perigosa da carreira”. É claro que isso conseguiu instigar fãs e curiosos a pagarem mais um ingresso para dizer: esse homem não tem limites.
Mas a crítica está reagindo positivamente ao longa para além das cenas de ação. Isso porque “Missão Impossível” é uma das franquias que consegue equilibrar a adrenalina com as histórias dos personagens e, no fim, você torce por eles e quer que fiquem vivos para a próxima sequência. Tom Cruise é sempre citado por estimular e unir as equipes dos seus filmes, e isso é traduzido na tela com o envolvimento e profundidade dos personagens, algo que geralmente entra em caráter secundário e sem muita atenção em filmes de ação. E, como já sabemos que o longa terá uma continuação, resta perguntar: o que mais Tom Cruise vai fazer? Ou talvez: o que Tom Cruise não consegue fazer?
A história
“Missão: Impossível - Acerto de Contas Parte 1” levou anos para ser lançado porque teve que sobreviver ao vácuo cinematográfico que a pandemia criou. O filme custou 290 milhões de dólares. Nele, Ethan Hunt e a equipe formada por Ilsa Faust (Rebecca Ferguson), Benji Dunn (Simon Pegg) e Luther Stickell (Ving Rhames) devem rastrear uma nova e aterrorizante arma que, se cair nas mãos erradas, pode representar uma ameaça para toda a humanidade. Além disso, Ethan ainda é confrontado por um novo inimigo misterioso e muito perigoso, e é forçado a aceitar que, para completar o desafio, nada pode importar mais do que a missão – nem mesmo sua própria vida.
Curiosidades sobre a franquia
https://colinasshopping.com.br/shopping/filme/7765
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