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Há cinco anos entrava em cartaz “Homem-Aranha: no Aranhaverso”. O filme estreou para abrir uma nova dimensão – que só existia nos quadrinhos – na cabeça das pessoas que já amavam o personagem, representado na tela grande, na última versão, pelo ator Tom Holland. Escrever sobre quem é o Homem-Aranha parece desnecessário quando o leitor é um fã de HQs da Marvel porque provavelmente essa pessoa já conhece pessoas-aranhas de muitos outros mundos além da Times Square em Nova York. Portanto, este texto é para você que ama o personagem dos filmes, mas que não é um assíduo leitor de histórias ilustradas.
O personagem Miles Morales apareceu rabiscado nos livros pela primeira vez em agosto de 2011. Um jovem negro com ascendência latina que carregava nos ombros o peso da frase famosa do tio Ben: “Com grandes poderem vêm grandes responsabilidades”. Essa responsabilidade vinha, primeiro, refletida em representatividade. Miles foi ganhando espaço. Antes de chegar à tela grande, o personagem apareceu na série “Ultimate Spider-Man”, no canal Disney XD, e foi se encaixando até chegar ao elenco principal. O protagonismo veio mesmo em 2018, quando o filme dele, “Homem-Aranha: no Aranhaverso”, chegou aos cinemas.
Para muitos, essa foi a primeira relação com um filme de multiversos e novos homens-aranhas – e quando falamos de multiversos, falamos também da viagem entre os mundos da animação 3D e dos gibis. A sensação de estar “meio lá, meio cá” é algo que o espectador vivencia ao assistir ao longa.
“Homem-Aranha: no Aranhaverso” venceu o Oscar de Melhor Animação e, além de ser esteticamente impecável, tem uma trilha sonora boa de salvar no player. O novo filme, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, segue o mesmo caminho. Mas, se na trama anterior fomos apresentados aos vários universos pelos homens-aranhas que apareciam de surpresa na Nova York de Miles, desta vez é ele quem vai viajar e encontrar dezenas, centenas, muitos homens-aranhas por aí.
O filme apresenta um espetáculo gráfico que mistura quadrinhos a pinturas e ilustrações de tirar o fôlego, mas nada disso seria suficiente se não existisse uma boa história. E ela existe! O longa gira em torno de Miles Morales e Gwen Stacy, que viajam pelos universos para formar uma nova equipe de Homens-Aranhas. A missão deles é derrotar uma ameaça perigosa que enfrentam. Com uma abordagem diferenciada, a história emociona ao revisitar as culpas e perdas dos personagens.
A notícia ruim é que o filme não acaba, já que a história vai se encerrar em uma trilogia ainda sem data de lançamento para o último episódio. Mas é o tipo de filme que vale a pena ser visto em tela grande. Outro bom motivo? “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” alcançou incríveis 97% de aprovação pela crítica do Rotten Tomatoes, um site que une análise de notas de vários críticos de vários portais diferentes da internet.
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